Levitando entre a leveza do Ar
E o peso da Gravidade
Prisão na Terra que pesa
Nos Pés, no Corpo, na Alma
Condenando a Algozes que Fustigam
Uma Pena, Sofrida na Alma
Subjugada na terra
Sentida nos ombros
Engolida aos soluços
No amargo dos Dias
Que evaporam num Calor Infernal
É Espiral que suga a Vida
Energia que Comprime o Desespero
Expande a Ansiedade
Que Explode do peito para dentro
Quando a Liberdade já não é
Prisão se faz Intensa
Nos pés peso da Gravidade
Voar não pode
Levitar é impossível
O Céu Distante Zomba
Da Pena Vivida, Sofrida, Sentida
Nos Ombros, nos pés, na Alma
Um Amargo, Na garganta um Nó
Uma Vida apenas
Uma Pena a Vida
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